Eu estava meditando agora sobre a palavra que o Ricardo compartilhou conosco nesta noite. Ele iniciou a reunião falando sobre o testemunho de vida de Sam Rotman um pianista Judeu que, ainda jovem, inspirado por alguns colegas cristãos estudantes de música, passou a ler o Novo Testamento. Sabemos que a Palavra não volta vazia e a conseqüência disto foi sua conversão. A partir de então, Rotman passou a utilizar seu dom para louvar e glorificar a Deus.
Então lemos Salmos 33:1-5.
Nesse texto percebemos a importância de contemplar as obras de Deus, também, através dos talentos que Ele nos deu. Afinal de contas, nós e nossos dons, também somos obras de Suas mãos.
Mas qual será meu talento? – Você pode perguntar.
E como bem foi colocado durante nossa reunião, nosso talento pode ser tudo e qualquer coisa. Você pode não ser um pianista como Sam Rotman, mas pode ser um advogado talentoso, um economista talentoso, um filho talentoso, um pai, marido e trazendo para o contexto da MSC, pode ser um surfista que aplica seu talento na obra de Deus. Até mesmo foi citado o exemplo do nosso irmão e amigo surfista Chico Paioli que, entre outras coisas, sempre que sobe ao podium nos campeonatos de que participa, aproveita a oportunidade e o microfone para levar a tantos a mensagem da salvação. Você também pode e, com certeza, tem muitos dons e talentos para fazer coisas semelhantes.
Basta apenas identifica-los e passar a aplicar seus talentos a serviço de nosso Senhor.
No mundo corporativo há uma cultura, proveniente das empresas americanas que, com objetivo de motivar os funcionários utilizam a estratégia do reconhecimento de seus “talentos”. Por exemplo: lá na imobiliária em que trabalho, sempre que um consultor imobiliário fecha uma negociação, tem seu nome colocado em um quadro onde fica até o final do mês vigente e, além disso, no momento em que este nome é colocado ali, o próprio consultor bate um sino que fica ao lado da lousa que, como um hino de vitória, soa por toda a empresa em quanto este funcionário recebe os parabéns de todos os presentes.
Como é bom ser reconhecido pelas coisas que fazemos. Lembro também da Parábola dos Talentos contada por Jesus durante o Sermão do Monte e registrada por Mateus no capitulo 25:14-30.
Aqui, o próprio Jesus nos indica que os talentos devem ser bem usados e aprimorados ao máximo.
E se entre os homens é muito bom sermos reconhecidos por nossos esforços e talentos, imaginem sermos reconhecidos pelo próprio Deus.
Ficam então as seguintes reflexões:
Qual(is) o(s) seu(s) talento(s)?
Como você o(s) tem aplicado?
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