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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

De novo a bolha.


Dia desses, logo de manhã, vejo no telejornal um “corretor de imóveis” dando uma declaração sobre o boom do mercado imobiliário no Brasil. Mais uma vez percebi que muitos colegas de categoria ainda não se preocupam em se informar sobre, ao menos, minimamente sobre o mercado imobiliário, tampouco as situações políticas e econômicas, que influenciam direta ou indiretamente nosso setor. Por conta disso, corretores despreparados têm transmitido informações equivocadas, para clientes, proprietários, e para o mercado em geral, inclusive publicamente como no caso do telejornal.

É importante importarmos tecnologias como os tablets, smartphones, e outros “brinquedinhos” americanos que nos facilitam a vida, mas querer importar uma bolha imobiliária é muita falta de conhecimento.
É preciso uma série de fatores econômicos se desenvolverem ao mesmo tempo para a ocorrência de uma bolha, e como já escrevi anteriormente: preço não forma bolha.

Para que isso seja melhor compreendido vamos comparar o mercado imobiliário Brasileiro ao dos EUA.
1- No Brasil não ocorrem negociações de hipotecas imobiliárias como nos EUA; Aqui no caso de aquisição de imóveis praticamos principalmente a alienação fiduciária, que em caso de inadimplência permite a retomada do bem e disponibilização para leilão.
2- Aqui também é feita uma criteriosa analise de crédito do então pretendente comprador; nos EUA crédito é oferecido, também com base em uma análise de crédito, porém o analisado bom pagador consegue uma hipoteca com juros mais baixos, e aqueles que não possuem um bom histórico acabam tendo que pagar juros mais altos.
3- Mas com certeza o fator que mais relevante para o estouro da bolha que causou a crise americana em 2008 é que naquele momento os negócios imobiliários movimentavam em torno de 60% do PIB daquele país; Para termos uma idéia, no Brasil o mercado imobiliário com a força do boom dos últimos anos, movimentou no ano de 2010 menos que 5% do PIB brasileiro.

Quando analisamos o histórico imobiliário no Brasil, percebemos que, na verdade o que vivemos não se trata nem ao menos de um boom no mercado imobiliário, mas sim de uma adequação tardia após 10 ou 20 anos de estagnação causada pela instabilidade econômica vivida em um passado recente. Se compararmos a diferença entre a influência do mercado imobiliário americano e brasileiro em relação aos respectivos PIBs, e o grande déficit habitacional que ainda existe no Brasil, há ainda muito espaço para crescimento e valorização neste mercado.

Então colegas corretores de imóveis, mais uma vez dou a dica: leiam jornais, revistas, sites, se informem, só assim temos condições de entender nosso mercado, planejar nosso trabalho, informar corretamente nossos clientes e nos valorizar como profissionais. Valorizem o mercado, pois ele está se valorizando e valorizem nossa profissão, pois ela esta se valorizando.

E por favor, esqueçam o fantasma da bolha, pelo menos pelos próximos anos. Como diria o Padre Quevedo: “Isso no ecxiste!” hoje no Brasil.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

RESILIÊNCIA

É incrível como existem pessoas que têm a capacidade de superar as piores situações, ao mesmo tempo em que outras se mantêm inertes diante das dificuldades diárias e se deixam envolver por um mar de infelicidade e angústia.

O que então move as pessoas?

A psicologia explica isso como reflexo da personalidade individual formada através do relacionamento familiar. A biologia, por sua vez, identifica fatores genéticos que diferenciam esses comportamentos. Até mesmo a teologia, em suas diversas doutrinas, tem suas explicações sobre o fato em questão.

São homens e mulheres comuns que retomam a vida após a perda do emprego, doenças graves, a morte de um ente querido, situações diárias que nos fazem “perder o chão”.

Como alguns indivíduos são capazes de continuar desenvolvendo um bom trabalho, apesar da pressão de seus superiores, dificuldades econômicas, entre outras e também indica indivíduos que mantêm uma vida de qualidade, sem autopunições, sem resignação destrutiva, que têm a capacidade de reconstruir sua vida após a queda. Essa atitude é chamada RESILIÊNCIA.

Resiliência é um termo técnico utilizado na física aplicado a capacidade que os materiais têm em resistir aos choques. Esse termo, está hoje integrado também às ciências humanas e faz parte, principalmente, do vocabulário acadêmico e corporativo.

Sendo assim, resiliência passa a representar a resistência do individuo face às adversidades, a capacidade de um ser humano de sobreviver a um trauma, não somente por resistência física, mas pela atitude positiva da renovação, do recomeço, a despeito de qualquer acontecimento negativo, estresse, e tantos outros fatores que influenciam negativamente seu retorno à vida.

Então podemos dizer que resiliência é a capacidade do individuo de garantir sua integridade, física, mental, espiritual, profissional, mesmo nos momentos mais críticos.
É claro que como seres-humanos que somos a resiliência não se faz só. Embora a resiliência seja uma atitude individual é sempre importante o apoio outrem, capaz de incentivos de otimismo, motivação e amor.
Partindo desse pressuposto, mais que nos tornarmos resiliêntes, podemos colaborar em tornar nossos amigos, queridos, subordinados e superiores resiliêntes, sempre os apoiando com muito otimismo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Filosofia do Sucesso

Se você pensa que é um derrotado,Você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo”,
Não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer, mas se pensa que não vai conseguir,
A vitória não sorrirá para você.
Se você fizer as coisas pela metade,
Você será um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
Que o sucesso começa pela nossa intenção
E tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
Você o será.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada
Deve, antes de obter a vitória,
Dotar-se da convicção de que conseguirá
Infalivelmente.

A luta pela vida, nem sempre é vantajosa;
Nem aos fortes, nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
Quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente:
Eu conseguirei.

by Napoleon Hill

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Liderança

O líder deve assumir a posição de mestre. Não apenas no sentido de ser perito em sua função, mas também como orientador e referência.

Vocês concordam?

Participem opinando:

http://bit.ly/fBWM3q

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Google desiste de divulgar imóveis.

Google acaba de anunciar que vai desistir de divulgar imóveis no Google Maps a partir de 10 de Fevereiro.


De acordo com as declarações de Brian McClendon, Vice-Presidente da Google Maps, em comunicado oficial da empresa, “Em parte devido à pouca utilização, à proliferação de excelentes ferramentas de pesquisa nos portais imobiliários e ao desafio levantado pela necessidade de substituir o Google Base API – aplicação usada para enviar os imóveis para o Google – decidimos descontinuar a funcionalidade de pesquisa imobiliária no Google Maps a partir de 10 de Fevereiro do corrente ano.”

Quem já fez uso dessa ferramenta?
Conte como foi e o que pensa sobre a atitude da Google.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Olha o aviãozinho!

Depois de quase um dia inteiro de negociações o empresário Silvio Santos deixou a sede do Pactual por volta das 21:00hs desta segunda-feira, confirmando a venda do Banco Panamericano.

Negócio fechado por 450 milhões de aviãozinhos em notas de 1 real.

Dessa maneira o BTG Pactual, banco de André Esteves compra a totalidade das ações que pertenciam ao dono do "BAÚ".

Agora o BTG detém 37,64% do capital da instituição - 51% das ações ordinárias e 21,97% das preferenciais, segundo a Agência Estado.

Qual sua opinião sobre o assunto? Você acha que foi um bom negócio para o BTG? E para o silvio?

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Perder o Medo ou Perder a Venda

Vocês podem imaginar por que razão um vendedor perde mais negócios?
Pois o MEDO de perder o negócio é o maior causador de negócios perdidos. Esse medo terrível de perder uma venda ou negociação faz com que o vendedor, despreparado, se perca e conseqüentemente perca a venda tentando “empurrar” um produto, ou mesmo uma idéia para determinado cliente.
É importante destacar as qualidades do produto em questão, mas sempre preparado para responder as perguntas que virão.

O vendedor precisa estar sempre preparado para direção que ele mesmo dá ao andamento do negócio.

Claro, uma pergunta, por si só, não seria capaz de desfazer nenhum negócio. Muito pelo contrário, perguntas são pertinentes a toda e qualquer negociação. O diferencial está nas respostas que as seguem.

Importa mais a maneira de responder do que a resposta em si. Quando tratamos de preço/valor precisamos ser diretos, seguros e naturais. Como se o valor que estamos passando fosse algo comum ao nosso cotidiano, mesmo que, para nós, seja um preço absurdo.

Exemplo: Um carro de R$500.000,00, ou um apartamento de R$10.000.000,00, podem parecer produtos caros aos olhos do vendedor, mas para quem pretende compra-los é algo natural. Por tanto, é dessa maneira que devemos enxergar esses valores, com naturalidade.

Nesse momento o negócio está caminhando para seu fechamento, já que a curiosidade em saber sobre o preço de um produto, indica que há um interesse real do cliente.
Porém, o momento crítico nessa negociação vem no instante que o comprador faz a seguinte afirmação:
- Está caro.

As pernas do vendedor estremecem, ele sente aquele frio na barriga, sua boca seca... MEDO! Ele está prestes a perder a venda, mas não porque o comprador achou o produto caro. Na verdade a afirmação “Está caro”, feita pelo cliente é mais uma dica do quanto este está interessado nessa aquisição.

O perigo é o vendedor deixar que o medo de perder a venda incorra na ilusão de que uma proposta qualquer, ou melhor, qualquer proposta, pode ser revertida em venda.
Não permita que o medo de perder a venda se sobreponha ao seu preparo e argumentação, reforce mais uma vez as qualidades e o custo-benefício do produto, as formas de pagamento que podem ser usadas...

DE MANEIRA ALGUMA DIGA, OU DEIXE QUE O COMPRADOR ENTENDA QUE SERIA ACEITA UMA CONTRA PROPOSTA! Se isso acontecer, muito provavelmente você terá “assinado o atestado de óbito” desta venda.

Isso mesmo, você acaba de matar a venda. Mesmo sabendo que existe uma margem nesse valor para "bancar" uma possível contra proposta, não é pertinente informar isso ao comprador. Mesmo que verdadeira, essa informação potencializará uma proposta de compra que provavelmente virá muito aquém do valor pedido.

Lembre-se:
Quem desdenha quer comprar!

Para fechar negócios é preciso que o vendedor seja objetivo, claro e seguro.

Não deixe que o medo de perder a venda te faça perde-la.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O ALTO EXECUTIVO

Esta é a fábula de um alto executivo que, estressado, foi ao psiquiatra. Relatou ao médico o seu caso. O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
- O senhor precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.
Então, o nosso executivo procurou seguir as orientações e munido de vários livros, CDs e sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo.
Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então, que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu-lhe para fazer algo.
O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso executivo:
- O senhor pode ir espalhando aquele esterco em toda esta área, que será preparada para o cultivo.
O administrador pensou consigo: “Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa”. Ledo engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área.
O administrador então lhe deu a seguinte tarefa: abater quinhentas galinhas com uma faca. Essa foi fácil; em menos de três horas já estavam todas prontas para serem depenadas. Pediu logo uma nova tarefa.
Incrédulo, o administrador então lhe disse:
- Estamos iniciando a colheita de laranjas. O senhor vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho: pequenas, médias e grandes.
No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal e viu o nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando sozinho:
- Esta é grande; não, é média. Ou será pequena???
- Esta é pequena; não, é grande. Ou será média???
- Esta é média; não, é pequena. Ou será grande???

Moral da história: Espalhar merda e cortar cabeças é fácil. O difícil é tomar decisões!

por Orlando Nussi


Conheça outras historias na coleção de livros FRASES, DICAS E HISTÓRIAS MARAVILHOSAS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, de Orlando Nussi. À venda pelo telefone (11) 2095-6466. Toda renda é destinada a Projetos Sociais com crianças carentes. Visite o site: www.historiasmaravilhosas.com.br – E-mail: jnussi@uol.com.br

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Regras de negociação

1 - Prometa e se comprometa - A essência da negociação é fundamentada em promessas e compromissos.

2 - A verdade é o único caminho - Credibilidade é a base para se estabelecer um bom relacionamento, seja em qual área for, inclusive numa negociação.

3 - Gestão de expectativas - Entender expectativas, criar algumas outras, e oferecer, e se comprometer, com as melhores soluções.

4 - A quarta regra de negociação é que não existem regras para uma negociação - As 3 "regras" anteriores dizem respeito, tão somente, a postura pessoal e obrigatória que deveríamos manter em relação às negociações e relacionamentos em geral.

domingo, 3 de janeiro de 2010

5 coisas que matam sua produtividade diária


1 – Falta do que chamo de "Foco no Curto Prazo" – Às vezes podemos estar focados em determinado objetivo, meta, ou resultado, mas nos falta discernimento para entender, ou simplesmente, nos organizarmos com relação ao processo de tarefas que devemos cumprir... Quais são as prioridades? O que é preciso fazer primeiro? Sabemos pelo menos 80% de nossas tarefas diárias (que deve ser feito hoje)?

2 – O Mito da Reunião – Existe ainda um “mito” a ser quebrado entre diretores, gerentes e líderes de uma maneira geral, sobre a necessidade real da “reunião”. Hoje, o que percebo nas empresas é a utilização das reuniões, mais como uma maneira de preencher o tempo ocioso dos líderes, ou até mesmo de suprir suas vaidades como tais, do que como uma ferramenta organizacional em benefício da empresa. Pesquisas demonstram que grande parte das reuniões poderia ser cancelada. Se realmente existir a necessidade de se fazer uma reunião, ao menos seja, claro, objetivo, com pontos pré-definidos para discussão, e principalmente, que esta dure, no máximo, 2 horas. Fora isso, estará perdendo seu tempo e de seus colaboradores.

3 – Falta de concentração – A falta de concentração rouba muitas horas do seu dia e pode estar ligada a vida que você leva fora do ambiente de trabalho. A dica para isso é: procure um médico, alimente-se bem, pratique um esporte, tenha um hobby, viaje, vá ao teatro, curta sua família. Enfim, faça o dever de casa! Retome, ou crie, atividades que permitam renovar suas “energias” para o exercício diário profissional.

4 – Falta de objetividade – É quase como a falta de “Foco no curto prazo”, mas às vezes, mesmo tendo nossas tarefas diárias organizadas não conseguimos concretiza-las pois começamos uma atividade e, de repente, estamos fazendo outras coisas, e outras, e outras... O correto é dividirmos em pequenas “porções” as grandes atividades do dia. E pra ajudar, é bom sempre lembrar: feche outros softwares que não estejam sendo utilizados, coloque o celular no silencioso, esqueça o twitter, msn, e demais distrações.

5 – Diga “NÃO!” – Em um ambiente de trabalho é muito natural que surjam convites e pedidos inesperados. Vamos almoçar com o pessoal do RH hoje? Vamos tomar um cafezinho lá na copa agora? Você pode terminar esse relatório pra mim? É preciso aprender a dizer NÃO! Mesmo que para nossos superiores. De maneira serena e cordial, além de fundamentado em seu planejamento diário e disponibilidade no momento, até seu “chefe” irá entender e se sentir seguro em tê-lo na equipe.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A Fogueira


Um membro de um determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades.
Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria.
O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.
Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.
O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.
No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel.
O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão, recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.
Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos.

O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.
Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
- Obrigado por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo. Deus te abençoe!

Reflexão :
1) Aos membros de um grupo vale lembrar que fazem parte da chama e que longe do grupo eles perdem todo o brilho.
2) Aos lideres vale lembrar que são responsáveis por manter acesa a chama de cada um e por promover a união entre todos os membros, para que o fogo seja realmente forte, eficaz e duradouro.

by:
http://www.superpassos.com.br

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O CUSTO DA GROSSERIA

Muitas empresas ainda não perceberam, mas a falta de habilidade nos relacionamentos interpessoais acaba por gerar custos significativos aos seus “cofres”.

O mundo mudou e o ambiente corporativo também. Nos dias atuais não é mais tolerada a falta de educação nos relacionamentos interpessoais, principalmente no que tange o mundo profissional. A falta de “tato” nesse tipo de relacionamento gera custos elevados para a empresa, não apenas por tornar o ambiente de trabalho ruim, mas, no caso de líderes mal educados, pode até gerar ações legais de assédio moral.
No caso de uma empresa que conta com uma equipe de colaboradores autônomos, como, por exemplo, uma imobiliária, essa situação se potencializa. Na melhor das hipóteses, esse comportamento “grosseiro”, faz com que as pessoas fiquem desmotivadas o que acaba por repercutir diretamente nos demais relacionamentos internos, seja com os clientes vendedores, compradores e entre os próprios colegas de trabalho. Até mesmo a comunidade recebe de alguma forma esse impacto, pois reflete o comportamento dessas pessoas o que acaba sendo externado e prejudicando a imagem da empresa.

O relacionamento interno em uma empresa é extremamente importante para que os demais relacionamentos se desenvolvam de uma maneira saudável. E não precisa ser um gênio para saber que: “uma empresa com relacionamentos saudáveis se torna uma empresa saudável, e o oposto também vale”.

O mercado está carente de líderes preparados que entendam a diferença entre “autoridade” e “poder”, ou de “expor idéias” e “impor idéias”, nem ao menos “eficiência” e “eficácia”.

Explico. Na verdade, esses três conceitos são intrínsecos.
Quem simplesmente tem poder, precisa impor idéias e se faz (NO MÁXIMO), uma pessoa, ou líder, eficiente. Pois a “eficiência” trata apenas de como fazer, não, do que fazer. Ou seja, fazer a coisa da maneira certa, não necessariamente, a coisa certa. Um robô, ou um computador, por exemplo, são máquinas eficientes.
Já, aquele sujeito que conquistou autoridade, precisa apenas expor suas idéias, e é assim, eficaz. E eficácia trata não apenas de fazer a coisa da maneira certa como, principalmente, identificar a coisa certa a se fazer. Como uma pessoa, profissionalmente ou não, deveria se qualificar. Independente de cargo ou função.

Líderes que impõem suas idéias por meio de grosserias, podem até conseguir a curto prazo a realização de seus “desejos”. Porém, a curto, médio, e longo prazo, geram, mal-estar, fofocas, e desmotivação. Um ambiente organizacional assim contaminado termina por causar atritos, inclusive, entre os colegas de mesmo nível hierárquico. Cria-se dessa maneira um clima “pesado”, repleto de tensão negativa e instabilidade. Desta forma, certamente as operações, em cada uma de suas etapas de execução resultam em insatisfação, rotatividade, e impedem a formação de uma equipe sólida.


O custo desse mal-estar se agrava quando passa a se refletir também nos relacionamentos com clientes e fornecedores. Citando novamente o setor imobiliário, clientes compradores e vendedores. No caso São eles que também garantem o sucesso da empresa. Uma parceria sólida faz com que todos alcancem o sucesso em uma negociação. Compradores, vendedores, corretores, e imobiliária.

Aproveito para lembrar que em uma negociação bem sucedida, ganham todos os nela envolvidos.

Quando um “fornecedor” é tratado mal, ou atendido por alguém desmotivado, vai certamente criar barreiras para não atender as solicitações da empresa que falhou. Isso gera um custo enorme para a empresa, afinal não se trata apenas do fornecimento de “matéria-prima”, mas não só isso, o desânimo acaba por criar um clima ruim, influenciando toda negociação e comprometendo todo o serviço da ponta comercial, inclusive no quesito comissão.

Como melhorar esse tipo de comportamento?
A princípio é necessário identificarmos os comportamentos que queremos melhorar. O próximo passo é colocar aos colaboradores da empresa o comportamento que é esperado, de maneira clara e objetiva. Uma ótima maneira de se fazer isso é formatar um manual de bom comportamento e, principalmente, faze-lo chegar a todos os colaboradores desde os mais altos níveis hierárquicos, passando pelo conhecimento das recepcionistas e até mesmo a senhora do cafezinho. É de extrema importância que todos os envolvidos, da diretoria ao chão de fábrica, estejam igualmente envolvidos. Caso contrário, a iniciativa estará fadada ao descrédito.

Para manter o bom relacionamento, é importante sabermos separar o “pecado do pecador”. Isso que dizer que,

Na vida, como também no ambiente profissional, por mais afinidade que exista, por mais que se goste de alguém, se esta pessoa apresenta um comportamento não adequado ao acordado para a empresa em questão, é preciso se falar abertamente sobre aquilo que se deve melhorar, sempre mostrando os benefícios que a mudança irá gerar. Numa empresa não há espaço para “meninices” ou infantilidades do tipo: “se eu falar algo ele ficará contra mim” ou “deixará de me tratar bem”. Por tanto, sem medos ou restrições, é fundamental explicar para a pessoa o que realmente se espera do comportamento dela.

Para o bem comum, é necessário, como já disse, colocar de forma clara os comportamentos que devem ser mudados.

Enfim, para conseguirmos eliminar o inconveniente e desnecessário custo do mau comportamento, é preciso, sem medos e receios, treinar, comunicar e “exemplificar” (dar exemplos e ser exemplo).

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aplicando bem nossos talentos

Eu estava meditando agora sobre a palavra que o Ricardo compartilhou conosco nesta noite. Ele iniciou a reunião falando sobre o testemunho de vida de Sam Rotman um pianista Judeu que, ainda jovem, inspirado por alguns colegas cristãos estudantes de música, passou a ler o Novo Testamento. Sabemos que a Palavra não volta vazia e a conseqüência disto foi sua conversão. A partir de então, Rotman passou a utilizar seu dom para louvar e glorificar a Deus.

Então lemos Salmos 33:1-5.

Nesse texto percebemos a importância de contemplar as obras de Deus, também, através dos talentos que Ele nos deu. Afinal de contas, nós e nossos dons, também somos obras de Suas mãos.

Mas qual será meu talento? – Você pode perguntar.

E como bem foi colocado durante nossa reunião, nosso talento pode ser tudo e qualquer coisa. Você pode não ser um pianista como Sam Rotman, mas pode ser um advogado talentoso, um economista talentoso, um filho talentoso, um pai, marido e trazendo para o contexto da MSC, pode ser um surfista que aplica seu talento na obra de Deus. Até mesmo foi citado o exemplo do nosso irmão e amigo surfista Chico Paioli que, entre outras coisas, sempre que sobe ao podium nos campeonatos de que participa, aproveita a oportunidade e o microfone para levar a tantos a mensagem da salvação. Você também pode e, com certeza, tem muitos dons e talentos para fazer coisas semelhantes.
Basta apenas identifica-los e passar a aplicar seus talentos a serviço de nosso Senhor.

No mundo corporativo há uma cultura, proveniente das empresas americanas que, com objetivo de motivar os funcionários utilizam a estratégia do reconhecimento de seus “talentos”. Por exemplo: lá na imobiliária em que trabalho, sempre que um consultor imobiliário fecha uma negociação, tem seu nome colocado em um quadro onde fica até o final do mês vigente e, além disso, no momento em que este nome é colocado ali, o próprio consultor bate um sino que fica ao lado da lousa que, como um hino de vitória, soa por toda a empresa em quanto este funcionário recebe os parabéns de todos os presentes.

Como é bom ser reconhecido pelas coisas que fazemos. Lembro também da Parábola dos Talentos contada por Jesus durante o Sermão do Monte e registrada por Mateus no capitulo 25:14-30.
Aqui, o próprio Jesus nos indica que os talentos devem ser bem usados e aprimorados ao máximo.
E se entre os homens é muito bom sermos reconhecidos por nossos esforços e talentos, imaginem sermos reconhecidos pelo próprio Deus.

Ficam então as seguintes reflexões:

Qual(is) o(s) seu(s) talento(s)?
Como você o(s) tem aplicado?

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Contemporâneo

Cuidado com a "QUASE" GRANDE IDÉIA. Você já viu um QUASE gol ou uma QUASE virgem? IDÉIA ruim não é IDÉIA e uma IDÉIA média é uma IDÉIA ruim.
via@w_olivetto

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Mudança de Hábito

Tudo o que ‘é’, ainda pode se tornar melhor. O que não é, tem o dever de se tornar.

É preciso começar deixando claro que, de uma maneira geral, todos querem prosperar. Seja em âmbito profissional, intelectual, familiar. No “mundo” corporativo não é diferente, seja funcionário, empresário, ou mesmo empresa, todos querem crescer. Partindo desse pré-suposto, pode-se dizer que uma das maiores preocupações que uma organização deve ter é a de motivar seus colaboradores. Mas não só isso, a própria empresa deve se manter motivada.
Há empresas, principalmente de gestão familiar, que perdem a motivação por se contentarem em ter alcançado um status, uma boa posição no mercado, ou simplesmente por gerar um lucro que seus administradores têm por suficiente. Da mesma maneira o indivíduo, como funcionário de uma empresa, também pode se acomodar em determinada função.
É um clichê, mas também é sempre importante de se lembrar que motivação, nada mais é que “motivo para a ação”. E mais importante que conhecer maneiras de se motivar, é ter a habilidade de criar novas formas de motivação. O que todos conhecem, todos aplicam. Se quiser fazer a real diferença, é preciso criar novos meios para conseguir novos e melhores resultados.
Claro que às vezes nós precisamos de um "empurrãozinho" e no que diz respeito ao mundo corporativo, é das empresas e seus líderes o dever de encontrar meios de "empurrar sem ferir" seus colaboradores.


Também é importante se fazer entender que, cada um de nós veio ao mundo pra fazer a diferença em sua área de atuação e em sua própria função, por mais simples que seja. E que cada um de nós pode e deve fazer a diferença em suas atividades diárias. Sendo o responsável por preparar o cafezinho do escritório, que faça o melhor café; sendo o responsável por operar a empilhadeira na empresa que o faça da melhor maneira; sendo o presidente da empresa, que seja o melhor presidente que a empresa já teve. E que essa busca por ser o melhor comece no lar, sendo o melhor pai, marido, filho... Seu esforço já terá valido a pena, pois cultivará em você a ambição de ser melhor.

No mundo atual, é de extrema necessidade para o desenvolvimento e prosperidade de qualquer instituição e de qualquer indivíduo, a quebra do paradigma imposto sobre a palavra “ambição”. É sim, demasiadamente importante a manutenção de uma ambição saudável em cada colaborador. É inaceitável permitir que a mediocridade tenha espaço em tempos de tanto dinamismo como o que vivemos. Segundo meu pequeno companheiro Michaelis, “mediocridade” tem origem no latim “mediocre”, que é igual a “médio ou mediano; que está entre bom e mau; ordinário, sofrível”. Sendo assim, não seria tão ruim sermos considerados medíocres, afinal, quem não quer ser comum, quem não gostaria de ser considerado um cidadão razoável, normal, regular. Não SERIA, se optássemos por ser mais um. Mais um pai, mais um marido, mais um amigo, um funcionário, um gerente, um diretor, uma empresa, uma marca... Apenas mais um.

Mesmo assim, quando analisamos o indivíduo como um profissional, ou a empresa em si, não existe a possibilidade de se admitir nem ao menos a mediocridade. Nos dias atuais, pessoas e empresas medíocres não sobrevivem. Por medo ou insegurança as pessoas se mantêm estagnadas em sua “zona de conforto”. E se manter acomodado em sua mediocridade em um mundo mutante, como o nosso, é o mesmo que ficar para trás, se tornando “automaticamente” ruim.
Como disse o Professor Luiz Almeida Marins Filho: “É melhor pensar grande, tentar, tentar, tentar, e não conseguir. Do que pensar pequeno e conseguir” – Se você tentar fazer o melhor e não conseguir, com certeza o fez bem. Se tentar fazer simplesmente o que é bom e não der certo, corre o risco de ter feito apenas algo mediano, ou medíocre.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Alma do Negócio!

Estou envolvido em um Plano de Marketing aqui para a empresa e apesar de um plano como esse envolver muito mais coisas que simples propagandas, ainda penso ser a propaganda a alma do negócio!

(Ou não...)

Geralmente utilizamos a ferramenta propaganda para atrair clientes...

Mas já tem gente utilizando essa estratégia para arrumar uma "companheira"...

O mais importante é saber que para ela surtir o efeito desejado é necessária muita criatividade. Como vemos no exemplo do Bar do Cebolinha...

E procurando transmitir o valor contido em sua marca ou produto, através de suas qualidades e procedência...

Aproveitando a sazonalidade de datas especiais ou acontecimentos que se colocam em evidência...

Preocupado em não afrontar a cultura local ou de determinado nicho de mercado...

Mantendo-se íntegro e agindo com honestidade para não deixar o cliente insatisfeito, com o risco de este promover uma campanha negativa...

E agora que estamos preparados... Bora lá trabalhar!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Crise?

"EM MOMENTOS DE CRISE, SÓ A IMAGINAÇÃO
É MAIS IMPORTANTE QUE O CONHECIMENTO."

Albert Einstein