Lá de Estocolmo na Suécia, Mr. da Silva (nosso presidente), preferiu não se comprometer com a meta de acabar definitivamente com o desmatamento no país. O presidente, piadista, disse que isso não aconteceria “nem que o Brasil fosse careca”. Se as conseqüências do que este sujeito diz, ou faz (ou não faz), não fossem tão sem graça, quem sabe ele não conseguiria uma vaguinha num desses humorísticos da TV brasileira.
Mas não há do que reclamar, talvez essa resposta seja fruto do aprendizado obtido com o “Fome Zero”. Que, como qualquer “Campanha Zero”, seria impossível atingir uma meta 100% zero. Ainda mais quando a prioridade de gastos está nos superfaturamentos dos megaeventos (Pan Americano, Copa, Olimpíadas...), e na ajuda aos bancos e grandes instituições financeiras.
O fato é que, nem “Fome Zero”, nem “Desmatamento Zero”, nem “Qualquer coisa Zero”, são resultados possíveis sem que se tornem prioridades.
– Eu acho que nem que o Brasil fosse careca poderia assumir o desmatamento zero, porque sempre vai ter alguém que vai cortar alguma coisa. Disse Lula.
- Eu acho que nem que o Brasil fosse uma terra que “em se plantando tudo dá” poderia (Lula) assumir a fome zero, porque sempre vai ter alguém sem ter o que comer. – Digo eu.
Mas uma coisa esse governo já zerou faz tempo... Minha paciência!
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